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Página da internet com publicidade irregular
11/02/2007
A Anvisa retirou do ar, nesta sexta-feira (2/2), uma página da internet com propaganda irregular de medicamentos. A página, hospedada no provedor IG, atribuía propriedades terapêuticas a seis produtos fabricados pela empresa Remédio Natural da Amazônia, com sede em Manaus (AM).
O site trazia a informação de que os medicamentos Vírolon, Inflamatozam, Câncerom, Reumatozam, Asmatozam e Rímsam seriam capazes de curar Aids e câncer, entre outros. Porém, a qualidade, segurança e eficácia dos produtos não podem ser comprovados, já que nenhum deles tem registro na Anvisa e a empresa não tem autorização para produzir medicamentos.
A página não apresentava a composição de nenhum dos produtos divulgados, apenas afirmava que eram feitos a partir de ervas naturais. Os produtos eram oferecidos para venda ao consumidor por R$ 150 cada. O site dizia ainda que a empresa Remédio Natural da Amazônia Ltda é reconhecida “pelos órgãos competentes federais do Brasil”, afirmação que dá falsa credibilidade aos produtos.
A prática de fabricação e comércio de medicamentos sem registro é considerada crime hediondo pelo artigo 273 do código penal, com pena de reclusão prevista entre 10 e 15 anos. Os responsáveis pela empresa, além de responder judicialmente, ficarão sujeitos à multa (entre R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão), além da apreensão dos produtos.
Informação: Assessoria de Imprensa da Anvisa
O site trazia a informação de que os medicamentos Vírolon, Inflamatozam, Câncerom, Reumatozam, Asmatozam e Rímsam seriam capazes de curar Aids e câncer, entre outros. Porém, a qualidade, segurança e eficácia dos produtos não podem ser comprovados, já que nenhum deles tem registro na Anvisa e a empresa não tem autorização para produzir medicamentos.
A página não apresentava a composição de nenhum dos produtos divulgados, apenas afirmava que eram feitos a partir de ervas naturais. Os produtos eram oferecidos para venda ao consumidor por R$ 150 cada. O site dizia ainda que a empresa Remédio Natural da Amazônia Ltda é reconhecida “pelos órgãos competentes federais do Brasil”, afirmação que dá falsa credibilidade aos produtos.
A prática de fabricação e comércio de medicamentos sem registro é considerada crime hediondo pelo artigo 273 do código penal, com pena de reclusão prevista entre 10 e 15 anos. Os responsáveis pela empresa, além de responder judicialmente, ficarão sujeitos à multa (entre R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão), além da apreensão dos produtos.
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